E ao fim de horas de caminhada pelos caminhos perdidos e pouco frequentados da Ponta dos Rosais, vim ter a um parque florestal. Pela primeira vez senti-me distante de tudo o que vira até aí na ilha. Famílias e turistas piquenicavam ou passeavam à sombra dos fetos ou à beira de criptomérias, inevitáveis hortênsias e conteiras.
Depois de ter passado por uma réplica de um bote baleeiro a precisar de pintura e que me disseram ter sido oferta de um emigrante, acabei junto a uma vedação. Sentei, a mochila em descanso e pensei para comigo: "Foi preciso vir a São Jorge para ver gamos". E por ali fiquei, antes de enfrentar a sombra de alamedas de árvores robustas a caminho da Beira.
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