É estranho chegar a uma ilha e aterrar directamente numas festas, mesmo que nos seus últimos dias. Cheguei à Terceira e daí a pouco estava a descer as ruas inclinadas de Angra sem saber para onde me virar, apesar dos sucessivos comentários de que a edição deste ano das Festas Sanjoaninas está mais fraca e com menos público.
Há cor, música no ar, gargalhadas ecoam das travessas, vendedores atravessam as ruas, a cidade diverte-se sem rasto aparente da melancolia da crise.
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