sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

NA FAJÃ DA PONTA RUIVA

Antes dos terraços da freguesia da Ponta Ruiva decidi ainda descer ao mundo quase surreal de silêncio da Fajã da Ponta Ruiva. Apetece perguntar onde estão as pessoas que desbravaram aqueles caminhos, que mantêm ali uma outra vaca expectante e solitária, um cavalo perdido entre o mar e a falésia. Ainda procurei um acesso ao mar mas desisti no meio da vegetação da fajã, dos muros em pedra, do canavial, das bananas. Voltei pelo mesmo trilho até cá acima, à Ponta Ruiva, um punhado de casas imersas em terraços verdejantes onde não viverão mais de 50 pessoas e onde a electricidade chegou no final dos anos 80. Flores 36 Flores 32 Flores 33 Flores 35 flores 34

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